Sempre me considerei um elemento diminuído da população masculina. Isto porque enquanto que os meus colegas de escola aos meros 3, 4 anos de idade, já iam escolhendo e defendendo uma das várias cores clubisticas eu nunca cheguei a passar essa fase. Se Freud ainda estivesse vivo provavelmente iniciaria um estudo sobre mim.
Sendo assim e como quero ser aceite de cabeça erguida em qualquer conversa de uma qualquer tasca portuguesa vou deixar bem claro e vou dizer bem alto (ou pelo menos escrever com letras bem gordas): EU NÃO GOSTO DE FUTEBOL. É verdade e espero que toda a gente que possa ler isto não fique ofendida comigo e me comece a obrigar a andar na parte de trás do autocarro, ou a sentar-me nos piores lugares nos restaurantes ou a negar-me direitos que a Constituição Portuguesa tanto valoriza.
Sendo assim e como quero ser aceite de cabeça erguida em qualquer conversa de uma qualquer tasca portuguesa vou deixar bem claro e vou dizer bem alto (ou pelo menos escrever com letras bem gordas): EU NÃO GOSTO DE FUTEBOL. É verdade e espero que toda a gente que possa ler isto não fique ofendida comigo e me comece a obrigar a andar na parte de trás do autocarro, ou a sentar-me nos piores lugares nos restaurantes ou a negar-me direitos que a Constituição Portuguesa tanto valoriza.
No Entanto descobri pontos de interesse no futebol que possam explicar esta doença á escala mundial.
Estas duas meninas que vocês vêm aqui em anexo, para além de fazerem cair o queixo a qualquer homem que tenha o mínimo de bom gosto são também pessoas activamente envolvidas no futebol. Podem estar a pensar "Ai e tal estes dois aviões só podem ser mulheres de jogadores; provavelmente de jogadores brasileiros com o nome na camisola de Juca ou Paco mas que no fundo os seus verdadeiros nomes são Osvaldo Anderson de Sousa Martins da Costa Pereira de Medeiros Mendonça". É aqui que a minha imensa cultura entra NÃO meus amigos estas duas senhoras não são mulheres de jogadores mas sim, e agora soem os rufos dos tambores... REPÓRTERES DESPORTIVAS. É isso mesmo a primeira carinha laroca chama-se Inês Sainz e foi a repórter que fez a cobertura do estágio da equipa portuguesa durante o Euro 2004 e a segunda não menos angélica chama-se Samyra Ponce e locutora de rádio e apresentadora do programa "Sportzone" (ou como dizem s brazileiros essporrrte zône) um programa desportivo de grande audência no Brasil.
Tendo em conta estas duas personagens fico arrependido não gostar de futebol e até compreendo que o México e o Brasil tenham um grande numero de adeptos do chamado desporto rei. Mas por outro lado olhando para o nosso país fico feliz por esta escolha . Isto porque a "qualidade" dos programas, apresenta um fosso abismal.
É caso para dizer BOA, BOA, Ai ai vou imigrar...
Estas duas meninas que vocês vêm aqui em anexo, para além de fazerem cair o queixo a qualquer homem que tenha o mínimo de bom gosto são também pessoas activamente envolvidas no futebol. Podem estar a pensar "Ai e tal estes dois aviões só podem ser mulheres de jogadores; provavelmente de jogadores brasileiros com o nome na camisola de Juca ou Paco mas que no fundo os seus verdadeiros nomes são Osvaldo Anderson de Sousa Martins da Costa Pereira de Medeiros Mendonça". É aqui que a minha imensa cultura entra NÃO meus amigos estas duas senhoras não são mulheres de jogadores mas sim, e agora soem os rufos dos tambores... REPÓRTERES DESPORTIVAS. É isso mesmo a primeira carinha laroca chama-se Inês Sainz e foi a repórter que fez a cobertura do estágio da equipa portuguesa durante o Euro 2004 e a segunda não menos angélica chama-se Samyra Ponce e locutora de rádio e apresentadora do programa "Sportzone" (ou como dizem s brazileiros essporrrte zône) um programa desportivo de grande audência no Brasil.
Tendo em conta estas duas personagens fico arrependido não gostar de futebol e até compreendo que o México e o Brasil tenham um grande numero de adeptos do chamado desporto rei. Mas por outro lado olhando para o nosso país fico feliz por esta escolha . Isto porque a "qualidade" dos programas, apresenta um fosso abismal.
É caso para dizer BOA, BOA, Ai ai vou imigrar...
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